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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/11/2019 |
Data da última atualização: |
14/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUSA, D. N. de; KATO, H. C. de A.; NIEDERLE, P. A.; FREITAS, A. A. de; MILAGRES, C. S. F. |
Afiliação: |
DIEGO NEVES DE SOUSA, CNPASA; HELLEN CHRISTINA DE ALMEIDA KATO, CNPASA; PAULO ANDRE NIEDERLE, UFRGS; ALEXANDRE AIRES DE FREITAS, CNPASA; CLEITON SILVA FERREIRA MILAGRES, UFT. |
Título: |
Estratégias de comercialização do pescado da agricultura familiar para a alimentação escolar: a experiência no estado do Tocantins. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 36, n. 2, e26450, 2019. |
ISSN: |
0104-1096 |
DOI: |
10.35977/0104-1096.cct2019.v36.26450 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo tem por objetivo relatar a experiência das estratégias utilizadas de comercialização do pescado da agricultura familiar para a alimentação escolar adotadas no Tocantins, por meio da articulação de diferentes competências interinstitucionais a fim de promover o desenvolvimento rural e a segurança alimentar pelo incentivo ao consumo de peixe nas escolas públicas. Foram descritas duas ações pilotos coordenadas pela Embrapa com o público das colônias de pescadores artesanais e associações de aquicultores familiares. A construção das estratégias de comercialização foi desenvolvida baseada na contribuição das especificidades de cada instituição que atua no projeto e de demandas advindas da agricultura familiar para a inserção do pescado por meio de políticas públicas. Os resultados apontam que as estratégias propostas podem servir como benchmarking para que outras realidades tenham alternativas de comercialização, principalmente no contexto dos mercados institucionais. |
Palavras-Chave: |
Tocantins. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Comercialização; Desenvolvimento Rural; Nutrição Humana; Peixe; Pesca Artesanal; Políticas Públicas; Programa de Nutrição; Segurança Alimentar. |
Thesaurus Nal: |
Artisanal fishing; Family farms; Fish; Food and nutrition programs; Food security; Public policy; Rural development. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204441/1/CNPASA-2019-cct.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204830/1/Estrategias-de-comercializacao-do-pescado.pdf
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Marc: |
LEADER 02246naa a2200397 a 4500 001 2114078 005 2020-02-14 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0104-1096 024 7 $a10.35977/0104-1096.cct2019.v36.26450$2DOI 100 1 $aSOUSA, D. N. de 245 $aEstratégias de comercialização do pescado da agricultura familiar para a alimentação escolar$ba experiência no estado do Tocantins.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEste artigo tem por objetivo relatar a experiência das estratégias utilizadas de comercialização do pescado da agricultura familiar para a alimentação escolar adotadas no Tocantins, por meio da articulação de diferentes competências interinstitucionais a fim de promover o desenvolvimento rural e a segurança alimentar pelo incentivo ao consumo de peixe nas escolas públicas. Foram descritas duas ações pilotos coordenadas pela Embrapa com o público das colônias de pescadores artesanais e associações de aquicultores familiares. A construção das estratégias de comercialização foi desenvolvida baseada na contribuição das especificidades de cada instituição que atua no projeto e de demandas advindas da agricultura familiar para a inserção do pescado por meio de políticas públicas. Os resultados apontam que as estratégias propostas podem servir como benchmarking para que outras realidades tenham alternativas de comercialização, principalmente no contexto dos mercados institucionais. 650 $aArtisanal fishing 650 $aFamily farms 650 $aFish 650 $aFood and nutrition programs 650 $aFood security 650 $aPublic policy 650 $aRural development 650 $aAgricultura Familiar 650 $aComercialização 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aNutrição Humana 650 $aPeixe 650 $aPesca Artesanal 650 $aPolíticas Públicas 650 $aPrograma de Nutrição 650 $aSegurança Alimentar 653 $aTocantins 700 1 $aKATO, H. C. de A. 700 1 $aNIEDERLE, P. A. 700 1 $aFREITAS, A. A. de 700 1 $aMILAGRES, C. S. F. 773 $tCadernos de Ciência & Tecnologia$gv. 36, n. 2, e26450, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
01/02/2015 |
Data da última atualização: |
17/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
KRÜGER, C. A. M. B.; SILVA, J. A. G. da; MEDEIROS, S. L. P.; DALMAGO, G. A.; SILVA, A. J. da; ARENHARDT, E. G.; GEWEHR, E. |
Afiliação: |
CLEUSA ADRIANE MENEGASSI BIANCHI KRÜGER, UNIJUÍ; JOSÉ ANTONIO GONZALEZ DA SILVA, UNIJUÍ; SANDRO LUIS PETTER MEDEIROS, UFSM; GENEI ANTONIO DALMAGO, CNPT; ADAIR JOSÉ DA SILVA, UNIJUÍ; EMÍLIO GHISLENI ARENHARDT, UNIJUÍ; EWERTON GEWEHR, UNIJUÍ. |
Título: |
Relações de variáveis ambientais e subperíodos na produtividade e teor de óleo em canola. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 9, p. 1671-1677, set. 2014. |
ISSN: |
0103-8478 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20121331 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avalia as relações existentes entre a produtividade de grãos, teor de óleo e subperíodos da canola com a soma térmica (ST, ºC dias) e a insolação real acumulada (IAC, horas) durante a fase de enchimento de grãos, além de classificar a importância dessas variáveis sobre as diferenças morfológicas observadas. Foram realizados três experimentos, com espaçamentos entre linhas de 0.20, 0.40 e 0.60m. Durante dois anos de cultivo (2008 e 2009), os genótipos ?Hyola 432? (precoce) e ?Hyola 61? (médio) foram avaliados em três densidades de plantio (20, 40 e 60 plantas m-2), em cada experimento. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x3 (anos x genótipos x densidades), com quatro repetições. A soma térmica no subperíodo da floração à maturação fisiológica não está diretamente associada ao rendimento e teor de óleo nos grãos, frente ao arranjo de plantas. Os dias da emergência ao início da floração, da emergência à floração final e o tempo de duração da floração em canola são as variáveis que mais contribuem para a variação morfológica total. |
Palavras-Chave: |
Espaçamento entre linhas; Fases fenológicas; Phenological phases; Soma térmica; Sunshine hours; Thermal sum. |
Thesagro: |
Brassica Napus; Insolação. |
Thesaurus NAL: |
row spacing. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117051/1/2014-Ciencia-Rural-v44n9p1671.pdf
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Marc: |
LEADER 02135naa a2200325 a 4500 001 2007385 005 2021-08-17 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0103-8478 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20121331$2DOI 100 1 $aKRÜGER, C. A. M. B. 245 $aRelações de variáveis ambientais e subperíodos na produtividade e teor de óleo em canola.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAvalia as relações existentes entre a produtividade de grãos, teor de óleo e subperíodos da canola com a soma térmica (ST, ºC dias) e a insolação real acumulada (IAC, horas) durante a fase de enchimento de grãos, além de classificar a importância dessas variáveis sobre as diferenças morfológicas observadas. Foram realizados três experimentos, com espaçamentos entre linhas de 0.20, 0.40 e 0.60m. Durante dois anos de cultivo (2008 e 2009), os genótipos ?Hyola 432? (precoce) e ?Hyola 61? (médio) foram avaliados em três densidades de plantio (20, 40 e 60 plantas m-2), em cada experimento. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x3 (anos x genótipos x densidades), com quatro repetições. A soma térmica no subperíodo da floração à maturação fisiológica não está diretamente associada ao rendimento e teor de óleo nos grãos, frente ao arranjo de plantas. Os dias da emergência ao início da floração, da emergência à floração final e o tempo de duração da floração em canola são as variáveis que mais contribuem para a variação morfológica total. 650 $arow spacing 650 $aBrassica Napus 650 $aInsolação 653 $aEspaçamento entre linhas 653 $aFases fenológicas 653 $aPhenological phases 653 $aSoma térmica 653 $aSunshine hours 653 $aThermal sum 700 1 $aSILVA, J. A. G. da 700 1 $aMEDEIROS, S. L. P. 700 1 $aDALMAGO, G. A. 700 1 $aSILVA, A. J. da 700 1 $aARENHARDT, E. G. 700 1 $aGEWEHR, E. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 44, n. 9, p. 1671-1677, set. 2014.
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Embrapa Trigo (CNPT) |
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